Inseminação Intrauterina, um tratamento muito conhecido…
A Inseminação Intrauterina (também conhecida como inseminação artificial) é um tratamento intermediário em reprodução humana. É realizado após a seleção e preparo dos melhores espermatozoides e os depositando diretamente no útero feminino, de maneira artificial, durante o período fértil da mulher.
Assim como no coito programado, não há como controlar o número de embriões. Se houver mais de 1 folículo maior, a chance de gêmeos e até de trigêmeos se torna maior.
Após a inseminação, a paciente deverá ficar em repouso no consultório por alguns minutos, a fim de que o sêmen alcance o interior das tubas e ocorra a fertilização. Após esse período, poderá voltar às suas atividades cotidianas.
Dúvidas Frequentes
O processo consiste a indução da ovulação, que é feita com medicações. Neste período, o crescimento dos folículos dos ovários (estruturas que contém o óvulo) é controlado por exames de ultrassom.
É relativamente simples, realizado no consultório e sem anestesia, funcionando de maneira semelhante ao exame de Papanicolau. Insere-se um bico de pato na vagina da mulher e, então, um fino cateter por onde passarão os espermatozoides.
Nos casos em que que o homem tenha uma alteração leve a moderada dos espermatozoides ou em situações em que há uma pequena alteração, como endometriose leve, ou mesmo em situações em que não encontramos uma causa clara de infertilidade (infertilidade sem causa aparente).
O sucesso da inseminação intrauterina depende de alguns fatores, como a qualidade dos gametas, mas fica em torno de 18-20% em cada tentativa. No geral, os pacientes são orientados a não tentar mais do que três vezes, para alcançar uma taxa cumulativa em torno de 30%. Caso não sejam bem sucedidas, o casal pode optar por outros métodos mais complexos, como a FIV (fertilização in vitro).