A infertilidade representa casais com uma chance menor do que o normal para ter filhos, mas não a impossibilidade de isso acontecer. Apenas há uma dificuldade que torna infértil e que precisa ser investigada. Mas você sabia que a infertilidade pode ser primária ou secundária?
Muitos casais encontram dificuldades na gestação do segundo filho que, muitas vezes, não surgiram na chegada do primeiro. Esses casos são chamados de infertilidade secundária, enquanto a infertilidade primária, como o próprio nome deixa claro, corresponde aos casais que estão em busca da primeira gravidez.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), no Brasil, 12,6% das mulheres entre 25 a 49 anos possuem infertilidade secundária.
Geralmente são as mulheres que já tiveram um filho ou mais filhos, porém, num período de 5 anos com sexo regular e sem uso de métodos contraceptivos, não tiveram êxito em uma nova gestação.
Quais são as causas?
As causas da infertilidade secundária, geralmente, são as mesmas da infertilidade primária: tubas uterinas obstruídas, baixa reserva ovariana ou algum outro problema de ovulação, cicatrizes no útero, endometriose e baixa produção de esperma para os homens, dentre outras.
É importante ressaltar que a infertilidade pode ser decorrente de questões de saúde tanto do homem quanto da mulher, ou seja, ao fazer a avaliação inicial da situação o casal precisa ser considerado como um só. Ambos devem ser avaliados.
Para tratar o problema, seja ele primário ou secundário, não há uma regra. Para cada caso há um tipo de tratamento mais eficaz que deve ser avaliado junto a um profissional.
Procure tratar outros problemas antes…
Quando a infertilidade está ligada a outros fatores, como doenças ou limitações mencionadas anteriormente, muitas vezes o ideal é que elas sejam tratadas primeiro e, só depois, se busque meios de se concretizar a gravidez.
Com acompanhamento médico e tratamento adequados, um casal infértil pode vir a engravidar e ter filhos. Não desista de realizar esse sonho.
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